Pular para o conteúdo principal



  • Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais amava.
  • E ela,deixando entrever um sorriso,respondeu:
  • -Nada é mais volúvel que um coração de mãe.
  • E,como mãe, lhe respondo: O filho dileto,aquele a quem me dedico de corpo e alma é o meu filho doente,até que sare.
  • O que partiu, até que volte.
  •  O que está cansado, até que descanse.
  • O que está com fome, até que se alimente.
  • O que está com sede, até que beba.
  • O que está estudando, até que aprenda.
  • O que está nu, até que se vista.
  • O que não trabalha, até que se empregue.
  • O que namora, até que se case.
  • O que casa, até que conviva.
  • O que é pai, até que os crie.
  • O que prometeu, até que se cumpra.
  • O que deve, até que pague.
  • O que chora, até que cale.
  • E já com o semblante bem distante daquele sorriso, completou:
  • o que já me deixou, até que o reencontre...


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Ninho de Águia

A águia empurrou gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho. Seu coração se acelerou com emoções conflitantes, ao mesmo tempo em que sentiu a resistência dos filhotes a seus insistentes cutucões. Por que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair? Pensou ela. O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes. E se justamente agora isto não funcionar? Ela pensou. Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento. Sua missão estava prestes a se completar, restava ainda uma tarefa final: o empurrão. A águia encheu-se de coragem. Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas não haverá propósito para a sua vida. Enquanto eles não aprenderem a voar não compreenderão o privilégio que é nascer águia. O empurrão era o menor presente que ela podia oferecer-lhes. Era seu supremo ato de amor. Então, um a um, ela os precipitou para o abismo. E eles voaram! Às vezes, nas nossas vid...

REGRAS DA VIDA

Tese de um pensador russo chamado Guerdjef, que no início do século passado já falava em auto-conhecimento e na importância de se saber viver. Dizia ele: “Uma boa vida tem como base o sentido do que queremos para nós em cada momento e daquilo que, realmente vale como principal”. Assim sendo, ele traçou 20 regras de vida que foram colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris. Dizem os “experts” em comportamento que, quem já consegue assimilar 10 delas, com certeza aprendeu a viver com qualidade interna. São elas: 1. Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes. 2. Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme. 3. Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você. 4. Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que seja...